Empreendedorismo vs estatismo

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Cada vez que um funcionário público é contratado, morre um empreendedor.
Prof. Sergio Seloti.Jr

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Vi a capa dessa edição da revista Isto É e me entristeceu o coração. Pensei na hora: Cada vez que um funcionário público é contratado, morre um empreendedor. Não, não é uma relação direta, do tipo: um potencial empreendedor vira um funcionário público. É um pouco mais elaborada, mas existe.

Empreendedores e o Estado Arrecadador

Partimos de um princípio claro: o estado (enquanto ente) não produz nada, apenas consome (gasta) recursos. Dessa forma, uma vez que o funcionário público precisa ser pago e o estado não tem fonte de renda a partir de seu próprio trabalho, ele “precisa” arrecadar impostos para custear esse novo funcionário da máquina estatal. Oras, o estado precisa confiscar dinheiro – sob a forma de impostos – do consumidor final (cidadão), do empreendedor (empresário) e/ou do mercado de capitais (investidores). Caso escolha tributar o consumidor, tornará mais caro adquirir produtos e, assim, o potencial do empreendedor de vender seus produtos ou serviços. Caso tribute o empreendedor, o efeito é o mesmo: o custo será repassado ao consumidor, incorrendo no primeiro caso. Por fim, tributando investimento (a pior escolha), torna mais caro o acesso do empreendedor ao capital, inviabilizando inclusive a abertura do negócio.

Independente da fonte escolhida, o resultado é sempre o mesmo: menos dinheiro disponível no mercado aumenta diretamente o custo do dinheiro e dificulta (ainda mais) a vida do empreendedor.

Imprimir dinheiro

Algum incauto poderia sugerir, então, que se imprima dinheiro e, assim, daria para pagar as contas. Resultado: inflação. Explicarei esse mecanismo em outro texto, por hora, vale ler este aqui. Assim, para custear serviços públicos (muitas vezes, ruins), o estado precisa que alguém pague a conta. E a conta sempre cai nas costas de quem produz riqueza de fato. Vulgo empreendedor.

Imagine quantos impostos devem ser pagos para custear um salário de 20 mil reais de um funcionário público. Estou falando de impostos, de um percentual da receita. Ou seja, imagine quanto um empreendedor precisa produzir e vender para custear o alto salário, a (muitas vezes) ineficiência e a “estabilidade” de um funcionário público.

Só imagine…

Assim, cada vez que um funcionário público é contratado, morre, portanto, um empreendedor.



Para saber mais

Alagoas condenada pelo estatismo

O que você deve saber sobre a inflação

O legado cultural e espiritual da inflação monetária

A verdade sobre a inflação

Por que o Brasil não fabrica mais moedas quando precisa de dinheiro?

Imprimir mais dinheiro resolveria os problemas?

Liberalismo e estatismo no Brasil

Cultura Empreendedora no Brasil

Empreendedorismo ou Estatismo? O que a População de fato deseja?

O capitalista em um ambiente livre e em um ambiente estatista

Mercado vs estatismo dirigista

Estatismo prejudica leilão de Libra

A ação direta como empreendedorismo

PS: Apenas uma ressalva conspiracionista política brasileira: em se tratando de Isto É, eu não duvidaria que haja uma intenção escondida de desestimular um crescente de empreendedorismo no país. Mas aí é só uma teoria. Só uma teoria…

Últimas Apresentações – Estratégia – FIT

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Caros,

Conforme dito no e-mail, os dois últimos grupos de Estratégia Empresarial na FIT disponibilizaram suas apresentações on-line, em formato slidecast, para participação de todos. A primeira é uma análise do grupo GCR e segue abaixo.

Lembro que as perguntas devem ser respondidas pelo grupo até segunda-feira pela manhã. A participação de todos é bem vinda

Conhecer o mercado

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CONFESSIONÁRIO, CHEGA O PEQUENINO JOÃOZINHO E CONFESSA:

  • Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
  • És tu, Joãozinho?

  • Sou, Sr. Padre, sou eu.

  • E com quem estivestes tu?

  • Padre, eu já disse o meu pecado…. Ela que confesse o dela.

  • Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me

digas agora!…

Foi a Isabel Fonseca? Perguntou o padre.

  • Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.
  • A Maria Gomes?

  • Por mim, jamais o saberá…

  • Ah! A Maria José?

  • Não direi nunca!!!

  • A Rosa do Carmo?

  • Padre, não insista!!!

  • Então foi a Catarina da pastelaria, não?

  • Padre, isto não faz sentido.

  • O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:

    • És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.

    Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias… Vai com Deus, meu filho…

    Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.

    O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe:

    • E então? Conseguiu a lista?
  • Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão para todo mundo.

  • Aprenda:

    O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO!

    Por e-mail de Diogo Torquato

    Vai encarar?

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    Estão abertas as inscrições para a 10ª edição do Desafio Sebrae. Voltado para universitários (principalmente dos cursos de Administração e Economia), o desafio visa oferecer um ambiente competitivo real para estudantes “testarem” seus conhecimentos. No ano passado, foram mais de 90 mil estudantes. Espera-se que o número supere a marca dos 100 mil neste ano.

    Participei uma vez. Infelizmente não conseguimos nos classificar. Mas tive uma turma que chegou até as quartas em 2006. Estimulo fortemente que montem seus times e participem. Além da experiência, há também um prêmio. Além dos tradicionaisMúsculocomputadores, neste ano será oferecida uma viagem à Itália para a equipe vencedora.

    A inscrição custa 30 reales por equipe e as inscrições vão até 13-Mai-2009.

    Dissertação

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    Caros,

    Decidi postar aqui a minha dissertação, na sua versão integral, para quem se interessar poder ler um pouco do meu trabalho. Estou com um artigo aprovado em congresso internacional também. Assim que tiver sido publicado lá, disparo ele aqui também

    Por hora, seguem as 143 páginas de muito trabalho, suor e alegria.

    George of the Jungle

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    Caros, posto que este escriba não vos deixa (totalmente) na mão, abaixo, para quem quiser, o e-book do Safari de Estratégia ou, mais especificamente, Strategy Safari, de Mintzberg, Ahlstrand e Lampel. Disse “especificamente”, pois a versão que segue abaixo é na língua original: o inglês.

    Para quem quiser encarar, vai poupar uma grana na compra… ou um pouco de sola de sapato das idas à biblioteca.