PDF a toda hora

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Para quem precisa gerar um PDF de um documento e não sabe como fazê-lo, duas dicas rápidas, legais e baratas, que não envolvem instalar programas ou configurar impressoras PDF a cada computador que você passar.

A primeira é o PDF Online. Essa solução é bastante simples e prática. Basta fazer o upload do arquivo que deseja converter, dar-lhe um “novo nome” e fornecer um e-mail para receber o PDF convertido. Pronto!

A solução é muito legal e prática, mas tem o inconveniente de precisar fornecer seu e-mail a um “desconhecido”. Outro problema é que o sistema não converte (ainda) arquivos do pacote Office 2007. Em breve, quem sabe…

Já a outra opção que aconselho é um pouco mais “trabalhosa”, porém mais segura e de “longo prazo”. Se você tem uma conta Gmail (quase todo o mundo tem), basta logar-se no serviço de documentos da Google em http://docs.google.com (sim, você já tem acesso) e “subir” seu documento (word, excel, power point e similares). Uma vez que seus documentos estejam “nas nuvens”, basta que você vá até o menu Arquivo desse documento e faça o download como PDF. Você pode, também, enviar o PDF diretamente a um destinatário (isso serve bem com seu currículo). Basta clicar em “Compartilhar”, escolher “Enviar como anexo” e depois selecionar o formato PDF para o envio. Como eu disse, imagine seu currículo lá. Surgiu uma vaga interessante e você está na praia? Simples, vá a uma lan house (ou acesse pelo seu celular, whatever) e envie seu currículo em PDF, certinho, para o recurtador. Maravilha, hein?

Aparelhos portáteis ajudam a expandir “nuvem” virtual

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Aos alunos que fizeram sub/exame nesse semestre, um dos temas que tratamos, o Cloud Computing, está cada vez mais em “moda”. Abaixo uma matéria sobre o assunto


Aparelhos portáteis ajudam a expandir “nuvem” virtual
Quinta, 18 de dezembro de 2008, 15h47

Jim Finkle

Há chances de que o telefone celular no seu bolso, o leve laptop em sua mochila ou o sistema de navegação em seu carro estejam abaixo de uma mesma nuvem.

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Isso significa que muitos de nossos dados vitais não estão somente em casa, no escritório ou na carteira, mas podem ser facilmente acessados ao se conectar na gigantesca “nuvem” de memória da Internet a partir de acessórios portáteis.

“Há muita euforia quanto a isso. Todos querem estar conectados a tudo em todos os lugares”, disse Laura DiDio, analista da Information Technology Intelligence.

Uma nuvem computacional para serviços móveis está se formando a partir da expansão de redes sem fio de alta velocidade por todo o mundo.

“Você está em seu carro dirigindo em destino a algum lugar. Além de querer informações sobre o seu caminho, você também quer notícias sobre o clima. Você quer saber quais são os melhores hotéis na região, onde ficam os restaurantes”, disse DiDio.

Este tipo de informação está disponível em carros ¿ e na maioria dos outros lugares ¿ por meio de telefones celulares, laptops ligados a redes sem fio e até mesmo a sofisticados sistemas de navegação.

Essa nuvem existe desde meados de 1990, quando pioneiros da web, como Hotmail, Yahoo e Amazon começaram a permitir que usuários gerenciassem comunicações, consultas e compras pela Internet.

A ampliação aconteceu após companhias como o Google terem passado a oferecer programas gratuitos similares aos Microsoft Word e PowerPoint, que podem ser acessados ao se usar um PC comum ligado à Internet, um computador portátil que permite conexão sem fio, ou até mesmo a partir de um telefone, como o iPhone, da Apple.

Atualmente é possível tirar uma foto com o celular e mandá-la por e-mail para um site de edição de fotografia, como o picnik.com.

Já o Rearden Commerce oferece um “assistente pessoal” que gerencia reservas aéreas e em restaurantes por meio do BlackBerry, da Research in Motion (RIM).

A nuvem virtual, que também armazena fotos, música e documentos que poderiam ser perdidos se um aparelho eletrônico ou PC fosse danificado, também possibilita gigantescas redes sociais, como o Facebook e o MySpace, da News Corp.

“Quanto mais crescerem as redes sem fio e mais onipresentes elas se tornarem, mais fácil será colocar as coisas na nuvem”, disse Roger Entner, analista da Nielsen IAG.

Reuters

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