crise
A crise do Crédito em vídeo
Standard© Copyright 2009 Jonathan Jarvis
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Clipping de 24-Mar-2009
StandardGastando mal? Menos de 10% dos gastos com a crise são para geração de empregos.
Tô nem aí… A crise que não afeta os pequenos.
A vitória do segundo. Estaria na hora da F1 mudar de fórmula?
Governo deu poder para pessoas irresponsáveis, diz Mendes sobre grampos. Isso é ser co-irresponsável?
BC reduz previsão para investimento estrangeiro em 2009. É, minha gente…
Discurso do Sen. Jarbas Vasconcelos ao Senado. Corrupção pouca é bobagem.
Skype cresce em ligações internacionais. É a era do VoIP.
Global opportunities of crisis
StandardGlobal opportunities of crisis
“Crisis is a blessing for countries and people for it magnetizes progress. Crisis is a trigger for great inventions and strategies. Whoever overcomes crisis, overcomes himself.”
Albert Einstein, The Saturday Evening Post, 26 October 1929
Anyone who went through a crisis sometime in his/her life, regardless of its nature, can emphasise…
Oferta e Demanda
StandardFonte: Tiago Luchini
Socorro à indústria pode ser um desperdício, diz The Economist
StandardSocorro à indústria pode ser um desperdício, diz The Economist
Para revista britânica, governos devem trocar programas de ajuda setorial por medidas de estímulo geral à economia
| 20.02.2009 | 17h43
A produção industrial está entrando em colapso em todo o mundo. Somente no último trimestre, a indústria dos Estados Unidos encolheu o equivalente a 13,8%, em dados anualizados. Já os ingleses recuaram 16,4%. De acordo com a revista britânica The Economist, o poder destrutivo da crise no sistema financeiro já foi sentido com clareza no ano passado, mas a freada da indústria está apenas começando a ser dimensionada. “A produção industrial é volátil, mas o mundo não viu uma contração dessas desde o primeiro choque do petróleo nos anos 70 – e nem tão generalizada. A indústria está entrando em colapso no Leste Europeu, assim como no Brasil, Malásia e Turquia”, afirma a publicação.
O problema, segundo a Economist, é que elaborar um plano de socorro à indústria pode ser um desperdício de recursos, além de ser mais difícil do que socorrer os combalidos bancos intoxicados com títulos podres. A revista aponta duas fontes de problemas. A primeira é que os programas governamentais, que já são de demorada concepção e implementação, se embaraçam ao lidar com a grande variedade de desafios que surgem constantemente no setor manufatureiro. A outra é que políticas de apoio setorial não conseguem revolver a causa geral da crise – a queda de demanda, não apenas por bens manufaturados, mas por qualquer coisa.
Por causa da elevada capacidade instalada no mundo, muitos industriais estão fechando as portas, apesar de todo o dinheiro que os governos nacionais estão injetando na economia. Mas como é possível ao governo escolher que empresas devem ser salvas, ou qual é o tamanho “correto” de cada setor? “Isso é para os consumidores decidirem”, responde a Economist. “Dar dinheiro para as indústrias com os mais ruidosos lobistas seria injusto e inútil. Direcionar a demanda para setores afortunados que ganhariam a ajuda apenas exacerbaria a revolta”, afirma a revista.
Desperdício
A publicação também critica o argumento de que a ajuda a alguns setores industriais é necessária, porque esta crise é potencialmente mais destruidora de empregos que as anteriores. Os defensores desse argumento citam, por exemplo, que o novo modelo Camaro, da General Motors, ficou ameaçado após um fornecedor de peças plásticas ir à falência. Estendendo o argumento, os especialistas afirmam que a perda da própria GM prejudicaria permanentemente a cadeia produtiva de toda a América do Norte.
Para a Economist, esse argumento de que a destruição de empregos em alguns pontos da cadeia produtiva prejudica todo o resto é fraco. A revista afirma que, no geral, companhias com diversos fornecedores ou muitos clientes tendem a ser mais resistentes à crise do que aquelas que precisam recorrer a poucos fornecedores ou compradores. A revista cita o caso da China, no qual o excesso de capacidade produtiva está permitindo às empresas encontrar rapidamente novos fornecedores, quando os seus tradicionais vão à falência.
A revista conclui que, mesmo com todos os argumentos que apontam a ineficácia de ajudas setoriais, a ajuda a um setor em especial – o sistema financeiro – é justificável. “Salvar os bancos, não importa quão comprometidos eles estejam, asseguraria o fluxo de capitais para todas as empresas; os estímulos fiscais elevariam a demanda. Mesmo com as indústrias em colapso, os governos não deveriam se preocupar com planos setoriais.”
Fonte: Portal EXAME
Crise econômica já afeta TI, diz Dell
StandardTerça-feira, 16 de setembro de 2008 – 12h10
Os clientes da Dell estão cortando mais gastos com tecnologia, informou a companhia na terça-feira, o que fez as ações da fabricante de computadores despencarem mais de 7 por cento.
A Dell, segunda maior fabricante de computadores depois da Hewlett-Packard, vem sendo atingida por adiamento de decisões de compra de seus clientes. A empresa informou uma queda acentuada no lucro do segundo trimestre em agosto, dizendo que as companhias estão se tornando mais conservadoras.
“A companhia está prevendo um enfraquecimento global maior na demanda do consumidor final no trimestre atual”, informou na terça-feira.
A Dell espera incorrer custos à medida que “realinha seus negócios para melhorar competitividade, reduzir o número de funcionários e investir em infra-estrutura e aquisições.”
Em agosto, a companhia informou que cortou 8,5 mil empregos do total de 8,9 mil planejados. Na ocasião, pelo menos um analista disse que os resultados trimestrais podem indicar mais reduções.
As ações da Dell eram negociadas a 16,60 dólares antes da abertura dos mercados nesta terça-feira, depois do fechamento na segunda-feira a 17,99 dólares na Nasdaq. As ações da Dell, que advertiu pela primeira vez em maio que as companhias norte-americanas estavam se tornando mais cautelosas, acumulam queda de 27 por cento neste ano.
Fonte: Reuters