Twitteravaliação

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Ontem, durante as apresentações dos alunos do 1º semestre da FIT, valendo as notas do 2º Bim, fizemos uma experiência (eu e os alunos). Enquanto os grupos se revezavam nas apresentações, os demais acompanhavam, via Twitter, os comentários do professor. Tinham a oportunidade de clicar nos links das apresentações e comentar também os trabalhos dos colegas. Para mim, além de propiciar uma experiência interativa com a turma num momento que normalmente seria de baixa interação, foi legal ver os comentários dos colegas acerca dos trabalhos. Sem contar, também, que foi uma experiência divertida.

Creio que, finalmente, tenha encontrado uma boa utilidade para o Twitter.

Gostaria de saber da turma: que acharam?

Disciplinas ajudam alunos a refletir e tomar decisões

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Disciplinas ajudam alunos a refletir e tomar decisões
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009 
 
Após quase 40 anos, as disciplinas de filosofia e sociologia foram novamente incorporadas ao currículo do ensino médio, em junho de 2008, com a entrada em vigor da Lei nº 11.684. A medida tornou obrigatório o ensino das duas disciplinas nas três séries do ensino médio. Elas haviam sido banidas do currículo em 1971 e substituídas por educação moral e cívica.

A nova legislação deu força de lei ao Parecer nº 38/2006, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que tornava obrigatória a inclusão de filosofia e sociologia no ensino médio sem estabelecer, no entanto, em que série deveriam ser implantadas. Na época, as duas disciplinas já eram adotadas em instituições de ensino médio de 17 estados brasileiros.

De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia Brandão Alvarenga Craveiro, a escola brasileira, de um modo geral, carece muito de uma dimensão crítica e analítica. “Não dá para deixar esse trabalho para fazer depois, quando o estudante chegar à universidade”, diz. Em sua opinião, a escola precisa trabalhar com a metodologia investigativa desde o início e, no ensino médio, os conteúdos de filosofia e sociologia, temas que são extremamente importantes do ponto de vista da cultura escolar, também proporcionam uma metodologia muito mais intensiva em relação ao aspecto de refletir e tomar decisões a partir de uma análise da realidade.

Para Clélia Brandão, o conteúdo da filosofia é extremamente importante, pois dá a visão de desenvolvimento, das relações entre as pessoas. “Para construir a cidadania, o cidadão precisa estar preparado para enfrentar a complexidade deste mundo. Uma das exigências é que ele tenha capacidade de selecionar informações e refletir sobre o que acontece no mundo”, justifica.

Formação – O Brasil tem carência de professores de filosofia para o ensino médio, mas o problema não é isolado. Também faltam professores de outras disciplinas como física, química, matemática, biologia, português e artes. Segundo dados do último censo escolar, cerca de 350 mil professores em exercício não possuem formação em nível de graduação e aproximadamente 300 mil atuam em área diferente daquela em que se graduaram.

O Parecer nº 8/2008 do CNE criou a chamada segunda licenciatura, voltada especificamente para o atendimento de professores que estão lecionando disciplinas para as quais não têm a graduação específica. É o Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na educação básica pública, a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino.

Além disso, decreto assinado em janeiro deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu a política nacional de formação de profissionais do magistério. A União deverá atuar em regime de colaboração com estados, municípios e o Distrito Federal para a formação inicial e continuada de professores para as redes públicas da educação básica estaduais e municipais. A formação para os professores faz parte das metas do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Mais informações sobre esse e outros temas podem ser encontradas no Jornal do Professor.

Fonte: Portal Educação

RS proíbe escolas do MST

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RS proíbe escolas do MST.
O procurador de Justiça Gilberto Thums é um dos líderes do cerco às práticas do MST consideradas abusivas pelo Ministério Público Estadual.Partiu dele, em 2007, a proposta de declarar a ilegalidade do movimento, devido à constatação de que fere princípios democráticos. Ontem, ele concedeu a seguinte entrevista a ZH:   
Zero Hora – Por que as escolas itinerantes devem ser fechadas?
Gilberto Thums – Dentro de um inquérito civil em que se investigaram várias coisas ligadas ao MST, uma das propostas foi um Termo de Ajustamento de Conduta com a Secretaria da Educação para que a rede pública absorvesse os alunos dessas escolas. Isso deve ser feito para que eles tenham acesso ao conhecimento dado a todas as pessoas.
ZH – Elas não têm acesso a isso nessas escolas?
Thums – O MST contrata os professores que tenham alinhamento ideológico para ensinar teorias marxistas unilaterais. O Estado não tem nenhum controle sobre o conteúdo programático, então essas escolas fazem uma lavagem cerebral para passar teorias marxistas. Os estudantes recebem uma educação alienante.
ZH – Quem defende as escolas argumenta que há uma perseguição política por parte do Ministério Público, que já cogitou determinar a ilegalidade do movimento.
Thums – Essa questão da ilegalidade está sepultada e só será tocada novamente quando começarem a atacar refinarias, a colocar em prática as táticas de guerrilha. Momentaneamente, há um pacto com o governo, estão acomodados.
ZH – O fim das escolas, para o MP, significa uma tentativa de evitar esse cenário?
Thums – É uma forma de coibir isso também. São células que vão alienando as crianças. É uma maldade o que se faz. Se um adulto opta por ser radical de esquerda, não tem problema. Mas não se deve condicionar uma criança a isso. Não acho que o povo queira que seus tributos sirvam para aumentar os conflitos no futuro. Temos de orientar as crianças sobre a possibilidade de se integrarem ao mundo que está aí, ao mundo produtivo. O MST quer implantar uma sociedade socialista

Postagem orignal em Homem Culto

Ensino a Distância

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Apesar de não ser um entusiasta do EaD puro, me agrada a idéia de realizar trabalhos com os alunos via internet. As possibilidades de ensino também são interessantes. De certa forma, um profissional sério hoje em dia e que busque atualização constante, acaba praticando o EaD, ainda que informalmente. “Pesquisar” na internet sobre um tema e aprender sobre ele não deixa de ser uma espécie de aprendizado à distância, ainda que informal. Eu mesmo já fiz cursos on-line, com avaliação e tudo mais. Mas, na maioria dos casos, acabo pesquisando sozinho. Anyway, estimulo a prática assistida.

Segue abaixo alguns links interessantes, extraídos do site da ABRAEAD (onde, aliás, existe um diretório de links de onde tirei alguns):

FrancoClick: site montado em parceria entre o governo brasileiro e a embaixada francesa para ensino da língua. Ainda sobre idiomas, o portal About contempla diversas línguas. Indico as aulas de italiano. Outro que me agrada é o Mango Languages, com 100 aulas disponíveis em diversas línguas (até português-br para estrangeiros).

O Open Consortium é uma iniciativa de diversas universidades ao redor do globo, disponibilizando material e cursos. O MIT, americano, também disponibiliza seus materiais de aula na net, assim como a Unicamp, aqui no Brasil.

E para o post não ficar muito chato, há uma iniciativa que aposta no uso de jogos para a educação, o Gamecultura. Isso eu gosto!