Pokemon Go! A brincadeira é séria

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Sim, é um fenômeno! Ou seria uma febre? O jogo Pokemon Go, da Niantic (mesma produtora do Ingress) já teve mais de 80 milhões de downloads!!! (e são mais 7 milhões por dia, entre Android e iPhone).

Por mais polêmico que seja – a febre criou uma legião de fãs e uma legião de odiadores, ambos bastante fervorosos – o jogo, que une geolocalização, mobile, social e realidade aumentada, é um negócio. E um negócio milionário! O investimento de cerca de 30 milhões de dólares (feito por pequenas empresas como Google e Nintendo) já se pagou e rendeu um incremento de 22 bilhões (sim, BILHÕES) de dólares no valor da Nintendo, só pra ter uma ideia.

A grande celeuma, porém, se dá no tocante à febre do jogo: pessoas andando nas ruas com seus celulares nas mãos, seguindo um mapa ou um indicador de um bichinho que só pode ser visto através da tela do celular. Na verdade, nada muito diferente do que já acontece hoje. É essa a celeuma e, nesse caso, me coloco fora. Não jogo, acho meio sacal, faço piada com quem joga, mas fica nisso. Entendo que cada um faz o que quer da própria vida. Também não devemos ignorar – principalmente no Brasil e em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro – que andar pela cidade com o celular na mão e atenção focada na tela – e não no ambiente à sua volta – podem apenas facilitar a ação de ladrões e batedores de carteiras (nesse caso, de celulares). O Metrô de São Paulo e outros órgãos já estão alertando alguns desavisados caçadores de Pokémon sobre os riscos de não prestarem atenção por onde andam. Nada diferente do que a mãe da Chapéuzinho Vermelho já fazia, sei lá, muitas histórias atrás.

E pra quem gosta, uma das melhores interpretações do tema de abertura do Pokemon

PS: Joguem Ingress 😊

São Google

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Costumo brincar com meus alunos a respeito do São Google, que é o santo padroeiro dos estudantes. Basta pedir-lhe qualquer coisa que ele traz a resposta. Desnecessário dizer tratar-se de uma brincadeira e, ainda mais, uma ironia, pois discordo disso. Penso que é uma boa fonte de pesquisa, mas é necessário saber como pesquisar. Dois exemplos: Google Books e Google Academic. Poucos (inclusive alunos) sabem da existência dessas duas ferramentas. São filtros muito interessantes para aqueles que não sabem distinguir uma página feita pelo “sobrinho” (quem lê, entenda) de uma página oficial, com documentos confiáveis.

Meu amigo Tiago Luchini (direto da Gelolândia) postou hoje mesmo um texto chamado Tenho medo do Google, cuja leitura recomendo para aqueles que estudam e, principalmente, que estão em fase monográfica (TCC’s e afins).

Boa diversão

A Próxima Internet

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A Google e seus diversos serviços (buscas, edição de textos, Orkut, Picasa, etc) são reconhecidos por sua capacidade de inovação em serviços web. A reportagem a seguir apresenta a visão da Google para o futuro da Internet. Vale a pena ler.


Segunda-feira, Setembro 29, 2008 9/29/2008 07:05:00 PM


Historicamente, a Internet tem sido basicamente a conectividade entre computadores e entre pessoas. A World Wide Web (www) abriu enormes oportunidades e motivações para a adição de conteúdo na Internet; e ferramentas de busca como a Google forneceram a todos uma maneira de encontrarem o conteúdo adequado para seus interesses. É claro que a Internet continuará a se desenvolver: novos dispositivos vão encontrar seu espaço na rede e, consequentemente, haverá novas maneiras de acessá-la.

Na próxima década, cerca de 70% da população humana terá acesso fixo ou móvel à Internet em velocidades cada vez mais altas, de até gigabits por segundo. Com certeza, podemos esperar que os aparelhos móveis se tornarão componentes importantes da Internet, assim como dispositivos e sensores de todos os tipos. A maioria dos dispositivos conectados à Internet, sejam móveis ou fixos, saberá onde está tanto geográfica como logicamente. Quando você entrar em um quarto de hotel, seu celular receberá sua localização precisa, incluindo o número do quarto. Quando você ligar seu laptop, ele também saberá esta informação – seja através do aparelho móvel ou do próprio quarto. Será normal para os dispositivos, quando ativados, descobrirem que outros equipamentos estão próximos, desse modo seu celular vai descobrir que tem disponível um monitor de alta resolução, que já foi chamado de aparelho de televisão. Se quiser, seu dispositivo móvel vai lembrar onde você esteve e acompanhará objetos com a chamada RFID (identificação de freqüência de rádio), como sua pasta, as chaves do carro e até seus óculos. “Onde estão meus óculos?” você vai perguntar. “Na última vez em que você estava ao alcance da RFID de seus óculos você se encontrava na sala de estar,” vai dizer seu celular ou laptop.

A Internet também vai transformar o vídeo. Com sua oferta programada, o vídeo vai se tornar um meio interativo em que a escolha de conteúdo e anúncios estará sob o controle do consumidor. A colocação de produtos se tornará uma oportunidade para os usuários clicarem em itens de interesse no campo de visão para aprender mais sobre eles, incluindo – mas não se limitando, às informações comerciais. Os hyperlinks vão associar uma cena de corrida do Guerra nas Estrelas com a corrida de charretes em Ben Hur. A vídeoconferência convencional será ampliada por robôs controlados remotamente com a capacidade de se movimentar, focalizar câmeras e ajustar microfones, e talvez até de interagir diretamente com o ambiente local sob o controle do usuário.

A Internet também vai se tornar mais integrada com outras partes de nossa vida diária, e consequentemente vai mudá-la. As grades de distribuição de energia, por exemplo, vão se tornar uma parte do universo de informações da Internet. Conseguiremos acompanhar e gerenciar a demanda de energia elétrica e nossos automóveis vão participar da geração assim como do consumo de eletricidade. Ao compartilharmos informações sobre o consumo e sobre os dispositivos e sistemas de produção de energia por meio da Internet, poderemos torná-los mais eficientes.

Uma caixa de sabão para roupa vai se tornar parte de um serviço na medida em que as máquinas habilitadas pela Internet serão gerenciadas por serviços baseados na web que podeão configurar e ativar sua máquina de lavar. Medidas científicas e resultados experimentais serão colocados em blogs e introduzidos automaticamente em arquivos de dados comuns para facilitar a distribuição, compartilhamento e reprodução de resultados experimentais. Pode-se até imaginar que instrumentos científicos serão capazes de gerar seus próprios blogs de dados.

Esses são apenas alguns exemplos da maneira como a Internet vai continuar a nos envolver e servir no futuro. A flexibilidade que temos visto na Internet é conseqüência de uma simples observação: a Internet é essencialmente um artefato de software. Como aprendemos nas últimas décadas, o software tem uma fronteira ilimitada. Não há limites para o que pode ser programado. Se podemos imaginar, há uma grande probabilidade de que pode ser programado. A Internet do futuro será difundida com software, informações e arquivos de dados, e povoada com dispositivos, aparelhos e pessoas que interagem com e por meio dessa rica estrutura.

E a Google estará lá, ajudando tudo a fazer sentido, ajudando a organizar e a tornar tudo isso acessível e útil.

Google apresenta serviço de registros médicos

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Segunda, 19 de maio de 2008, 17h36  Atualizada às 17h47
Google apresenta serviço de registros médicos

O Google apresentou nesta segunda-feira o Google Health, um serviço de informações sobre saúde que combina o mecanismo de busca da empresa líder da Internet com um registro sobre a saúde pessoal do usuário.O serviço protegido por senha, que pode ser encontrado no http://www.google.com/health/, fornece um perfil personalizado para usuários do Google com seu histórico médico e reúne informações relevantes sobre as condições médicas do usuário.A ferramenta ainda inclui um link para ajudar usuários a encontrarem médicos por localização ou especialização. A “caixa de remédios virtual” avisa os pacientes quando eles precisam tomar remédios e as possíveis interações entre diferentes medicamentos.

Usuários também podem importar registros médicos se estes estiverem disponíveis em formato digital. O serviço inclui links para a maioria das cadeias de farmácia, médicos e hospitais.

Autoridades em Mountain View anunciaram o serviço que já havia sido antecipado durante uma coletiva para discutir o desenvolvimento do sistema de busca da empresa.

“Se alguém pode demistificar o que é saúde, e tornar isso divertido, o Google pode”, disse Dr. Michael Roize, vice-presidente de bem estar da Cleveland Clinic, durante coletiva na sede do Google.

Fonte: Terra

Cromado e turbinado

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Google Chrome

Google Chrome

O novo browser lançado nessa semana pela Google, o Google Chrome, promete agitar ainda mais as coisas no já disputado mercado de browsers de internet. Veloz desde a instalação, o Chrome carrega rápido, busca rápido, navega rápido. É uma prerrogativa dos aplicativos Google que está por trás de tudo isso: simplicidade (qualidade, penso eu, nem preciso citar).

Baixei e instalei. De repente, aparece a tela de navegação, sem que eu sequer tivesse que escolher opções de instalação. Sou entusiasta dos serviços Google (e admito), mas se esse browser fizer tudo o que promete, a briga nesse mercado só tende a esquentar. Conforme lembrado por Sandra de Carvalho, do Info Online, porém, os mal acostumados com os complementos do Firefox (é o meu caso), devem demorar para migrar. Parece que o alvo era mesmo o IE. E, assim sendo, é como colocar o Jô Soares para marcar o Ronaldinho Gaúcho. E a humilhação não para por aí.

Segundo a empresa, cada aba trabalha de forma independente, de forma que se uma aba travar, basta fechá-la, sem fechar o aplicativo nem afetar as outras tarefas. Para caras como eu, que abrem 50 a 60 abas de trabalho, isso é um alívio. Temo porém que o fato de trabalhar em áreas isoladas de memória torne essas abas um peso maior que o do Firefox. Vou testar e depois informo o que deu.

Abaixo, alguns links com notícias e comentários sobre o novo browser, bem como a história em quadrinhos que o pessoal da Google montou para apresentar o novo browser (vale a diversão).

Outras referências

Página oficial do aplicativo

Recursos

Google revela hoje seu browser Chrome

Google Chrome não é surpresa, diz Mozilla

Microsoft minimiza estréia do Google


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