Vai encarar?

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Estão abertas as inscrições para a 10ª edição do Desafio Sebrae. Voltado para universitários (principalmente dos cursos de Administração e Economia), o desafio visa oferecer um ambiente competitivo real para estudantes “testarem” seus conhecimentos. No ano passado, foram mais de 90 mil estudantes. Espera-se que o número supere a marca dos 100 mil neste ano.

Participei uma vez. Infelizmente não conseguimos nos classificar. Mas tive uma turma que chegou até as quartas em 2006. Estimulo fortemente que montem seus times e participem. Além da experiência, há também um prêmio. Além dos tradicionaisMúsculocomputadores, neste ano será oferecida uma viagem à Itália para a equipe vencedora.

A inscrição custa 30 reales por equipe e as inscrições vão até 13-Mai-2009.

A marca pode salvar a sua empresa

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A marca pode salvar a sua empresa
Quer evitar a possibilidade de especular a falência? Veja como priorizar a estratégia de marca é fundamental na gestão de seus negócios.

Estamos iniciando mais um ano, este vai passar como o passado. O tempo é implacável para todos, principalmente para o gestor de uma empresa. Esse é o momento de tomar decisões importantes, de gerir cada vez melhor, e não há mais desculpas para o desconhecimento, a inércia da lei e de seus direitos. A globalização bate-nos à porta, nos desanuvia os conceitos passados e a nova gestão toma conta. É hora de mudar ou se ofuscar na busca da liderança, junto à concorrência.

É fundamental tomar decisões que venham a agregar valor à empresa e aumentar o seu patrimônio ativo. Portanto, é o momento de investir em uma identidade no mercado. E, o início dessa trajetória, é o registro da marca.

Apesar do cenário sombrio, não há lugar para o medo, é necessário ousar, criar, faturar! Um dos caminhos para se alcançar o objetivo, e o sonho se tornar real é registrar a marca da empresa, dando-lhe uma propriedade prevista constitucionalmente. Muitos empresários não atribuem a devida importância à marca, e não a consideram como uma propriedade. Este é um engano perigoso, pois se trata de propriedade no seu sentido lato sensu, e dela pode-se usar, gozar, usufruir e reaver.

A doutrina mais moderna no assunto já discute o usucapião da propriedade industrial, logo, temos nela a marca, no sentido mais amplo da propriedade, onde todos os investimentos vão ser contabilizados, revertendo-se em patrimônio intangível da empresa.

Li recentemente o livro “Casa Gucci”, da jornalista Sara Gay Forden, onde a autora discorre sobre a história da marca Gucci e a luta da família para firmar o nome da empresa no mercado, como artigo de luxo. Lê-se principalmente na trajetória da obra que em um determinado momento da vida da empresa só lhe restava a marca.

E foi exatamente ela, a marca, que salvou a empresa da falência. No instante mais difícil, a família Gucci se valeu da identidade desenvolvida para seus produtos e conseguiu virar o jogo.

O enredo nos fala claramente do empenho, desejo e da ganância de angariar o maior número possível de marcas para o patrimônio da empresa, são elas que geram os bilhões de dólares de lucros aos investidores da moda.

Mais uma vez, parei para indagar que a importância da marca em uma empresa não tem limites. Bem-estruturada e trabalhada, a marca torna-se fonte de lucros imensuráveis para os seus titulares.

Hoje, com a concorrência cada vez mais seletiva, não sobra espaço para o “achismo”, o “se der”, e os vários “Ses” do negócio. É preciso acreditar na empresa, em sua identidade, capacidade e principalmente em sua marca.

A concorrência é implacável, o empresário não pode vacilar um minuto do objetivo do seu sucesso, caso contrário, os “ses” vencerão. Atitudes empreendedoras sustentam o futuro do negócio, e o registro da marca é a garantia do sucesso empresarial.

 

 

Por Maria Isabel Montañés (especializada em propriedade industrial e diretora da Cone Sul Marcas e Patentes)
17/02/2008

Fonte: HSM Global

Notebook ecológico de bambu será mostrado em SP

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Notebook ecológico de bambu será mostrado em SP

Uma das novidades da Futurecom – evento de tecnologia e teleomunicações que se realiza em São Paulo de 27 a 30 de outubro – será o notebook Bamboo Series, da Asus. O laptop, com revestimento de bambu é, segundo a empresa, totalmente ecológico, desde a concepção até sua eventual reciclagem. Cada peça é única, com sua própria textura e padrão por causa do processo de fabricação. 

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Chama a atenção o revestimento artesanal de bambu Moso, que traz uma sensação de familiaridade. Segundo a Asus, “a sensação de estar mais próximo à natureza acontece mesmo quando o usuário usa o touch pad; as fibras reais de bambu no touch pad dão a sensação de estar tocando em uma superfície de madeira”.

Ultrafino, o notebook está disponível em duas versões. O modelo de 12,1 polegadas, que pesa 1,57 kg; e o modelo de 11,1 polegadas, que pesa apenas 1,25 kg. Eles são equipados com processadores Intel CoreT2 Duo e RAM DDRII. O laptop começará a ser vendido no Brasil no início de 2009 e, por enquanto, não há definição de preço.

Os notebooks Bamboo Series têm baixo consumo de energia e tecnologia Super Hybrid Engine, que dá ao usuário o controle para obter o nível desejado de desempenho. A tecnologia consegue, de acordo com o fabricante, estender a vida útil da bateria entre 35% e 70% e melhorar o desempenho do sistema em até 23%.

A tecnologia consegue, ainda, reduzir as emissões de carbono em 12,3 kg por notebook – a Asus vende cerca de seis milhões de notebooks ao ano, o que representa uma redução de 73,8 milhões de quilos de carbono ou 36 milhões de árvores salvas anualmente.

Fonte: Terra