A marca pode salvar a sua empresa

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A marca pode salvar a sua empresa
Quer evitar a possibilidade de especular a falência? Veja como priorizar a estratégia de marca é fundamental na gestão de seus negócios.

Estamos iniciando mais um ano, este vai passar como o passado. O tempo é implacável para todos, principalmente para o gestor de uma empresa. Esse é o momento de tomar decisões importantes, de gerir cada vez melhor, e não há mais desculpas para o desconhecimento, a inércia da lei e de seus direitos. A globalização bate-nos à porta, nos desanuvia os conceitos passados e a nova gestão toma conta. É hora de mudar ou se ofuscar na busca da liderança, junto à concorrência.

É fundamental tomar decisões que venham a agregar valor à empresa e aumentar o seu patrimônio ativo. Portanto, é o momento de investir em uma identidade no mercado. E, o início dessa trajetória, é o registro da marca.

Apesar do cenário sombrio, não há lugar para o medo, é necessário ousar, criar, faturar! Um dos caminhos para se alcançar o objetivo, e o sonho se tornar real é registrar a marca da empresa, dando-lhe uma propriedade prevista constitucionalmente. Muitos empresários não atribuem a devida importância à marca, e não a consideram como uma propriedade. Este é um engano perigoso, pois se trata de propriedade no seu sentido lato sensu, e dela pode-se usar, gozar, usufruir e reaver.

A doutrina mais moderna no assunto já discute o usucapião da propriedade industrial, logo, temos nela a marca, no sentido mais amplo da propriedade, onde todos os investimentos vão ser contabilizados, revertendo-se em patrimônio intangível da empresa.

Li recentemente o livro “Casa Gucci”, da jornalista Sara Gay Forden, onde a autora discorre sobre a história da marca Gucci e a luta da família para firmar o nome da empresa no mercado, como artigo de luxo. Lê-se principalmente na trajetória da obra que em um determinado momento da vida da empresa só lhe restava a marca.

E foi exatamente ela, a marca, que salvou a empresa da falência. No instante mais difícil, a família Gucci se valeu da identidade desenvolvida para seus produtos e conseguiu virar o jogo.

O enredo nos fala claramente do empenho, desejo e da ganância de angariar o maior número possível de marcas para o patrimônio da empresa, são elas que geram os bilhões de dólares de lucros aos investidores da moda.

Mais uma vez, parei para indagar que a importância da marca em uma empresa não tem limites. Bem-estruturada e trabalhada, a marca torna-se fonte de lucros imensuráveis para os seus titulares.

Hoje, com a concorrência cada vez mais seletiva, não sobra espaço para o “achismo”, o “se der”, e os vários “Ses” do negócio. É preciso acreditar na empresa, em sua identidade, capacidade e principalmente em sua marca.

A concorrência é implacável, o empresário não pode vacilar um minuto do objetivo do seu sucesso, caso contrário, os “ses” vencerão. Atitudes empreendedoras sustentam o futuro do negócio, e o registro da marca é a garantia do sucesso empresarial.

 

 

Por Maria Isabel Montañés (especializada em propriedade industrial e diretora da Cone Sul Marcas e Patentes)
17/02/2008

Fonte: HSM Global

DICA: Shell abre inscrições para 30 vagas de estágio

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Shell abre inscrições para 30 vagas de estágio
Bolsa-auxílio é de R$ 800,00 para 4 horas e de R$ 1.200,00 para 6 horas.
Universitário deve ter previsão de formatura entre 2010 e 2011.

A Shell Brasil abriu inscrições nesta segunda-feira (2) para 30 vagas de estágio para os cursos de administração, ciências contábeis, economia, comunicação e engenharia (elétrica, eletrônica, química e produção).

Confira lista de programas de estágio e trainees

Entretanto, o número de vagas disponíveis pode aumentar ao longo do semestre, dependo da necessidade de cada setor. 

As inscrições devem ser feitas pelo site www.shell.com.br/rh até o dia 29 de março. 

Um dos principais objetivos da Shell é formar um banco de talentos de futuros profissionais e líderes, principalmente para áreas de negócio em expansão, como exploração e produção de petróleo e varejo, onde atualmente há o maior número de estagiários da empresa. 

Para ingressar no Programa Central de Estágio Shell, o universitário deve ter previsão de formatura entre dezembro de 2010 e julho de 2011.

As etapas de seleção incluem triagem de currículos, provas online de conhecimentos gerais, raciocínio lógico e inglês; dinâmica de grupo e entrevistas individuais com recursos humanos e supervisores da vaga. 

Além das oportunidades do programa no Rio de Janeiro, a Shell possui estagiários em outros locais, como São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul e Brasília. O processo de seleção para essas vagas acontece separadamente e conta com as mesmas etapas de avaliação. 

A carga horária é de quatro horas por dia, podendo ser de seis horas no período de férias universitárias. A bolsa-auxílio é de R$ 800,00 para quatro horas e de R$ 1.200,00 para seis horas durante o período de férias na universidade. O recesso é de 15 dias a cada seis meses. 

No período de provas a carga horária deve ser reduzida pela metade, de quatro para duas horas. 

O contrato é renovável a cada seis meses com prazo máximo de dois anos.

Fonte: G1

Disciplinas ajudam alunos a refletir e tomar decisões

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Disciplinas ajudam alunos a refletir e tomar decisões
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009 
 
Após quase 40 anos, as disciplinas de filosofia e sociologia foram novamente incorporadas ao currículo do ensino médio, em junho de 2008, com a entrada em vigor da Lei nº 11.684. A medida tornou obrigatório o ensino das duas disciplinas nas três séries do ensino médio. Elas haviam sido banidas do currículo em 1971 e substituídas por educação moral e cívica.

A nova legislação deu força de lei ao Parecer nº 38/2006, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que tornava obrigatória a inclusão de filosofia e sociologia no ensino médio sem estabelecer, no entanto, em que série deveriam ser implantadas. Na época, as duas disciplinas já eram adotadas em instituições de ensino médio de 17 estados brasileiros.

De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia Brandão Alvarenga Craveiro, a escola brasileira, de um modo geral, carece muito de uma dimensão crítica e analítica. “Não dá para deixar esse trabalho para fazer depois, quando o estudante chegar à universidade”, diz. Em sua opinião, a escola precisa trabalhar com a metodologia investigativa desde o início e, no ensino médio, os conteúdos de filosofia e sociologia, temas que são extremamente importantes do ponto de vista da cultura escolar, também proporcionam uma metodologia muito mais intensiva em relação ao aspecto de refletir e tomar decisões a partir de uma análise da realidade.

Para Clélia Brandão, o conteúdo da filosofia é extremamente importante, pois dá a visão de desenvolvimento, das relações entre as pessoas. “Para construir a cidadania, o cidadão precisa estar preparado para enfrentar a complexidade deste mundo. Uma das exigências é que ele tenha capacidade de selecionar informações e refletir sobre o que acontece no mundo”, justifica.

Formação – O Brasil tem carência de professores de filosofia para o ensino médio, mas o problema não é isolado. Também faltam professores de outras disciplinas como física, química, matemática, biologia, português e artes. Segundo dados do último censo escolar, cerca de 350 mil professores em exercício não possuem formação em nível de graduação e aproximadamente 300 mil atuam em área diferente daquela em que se graduaram.

O Parecer nº 8/2008 do CNE criou a chamada segunda licenciatura, voltada especificamente para o atendimento de professores que estão lecionando disciplinas para as quais não têm a graduação específica. É o Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na educação básica pública, a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino.

Além disso, decreto assinado em janeiro deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu a política nacional de formação de profissionais do magistério. A União deverá atuar em regime de colaboração com estados, municípios e o Distrito Federal para a formação inicial e continuada de professores para as redes públicas da educação básica estaduais e municipais. A formação para os professores faz parte das metas do Plano de Ações Articuladas (PAR).

Mais informações sobre esse e outros temas podem ser encontradas no Jornal do Professor.

Fonte: Portal Educação

Passatempos digitais

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Passatempos digitais
A indústria dos chamados jogos casuais – no celular e na internet – cresce 20% ao ano e promete aumentar a participação no mercado mundial de games, que soma 50 bilhões de dólares

Germano Lüders
Equipe da Tectoy Digital: games para a sala de espera do dentista

Por Luiza Dalmazo | 19.02.2009 | 18h16

Ana Dolabela não tem nada do estereótipo do consumidor de games. É mulher, tem 43 anos e trabalha como redatora em uma das maiores agências de publicidade de São Paulo, o que em tese lhe deixaria pouco tempo livre para jogar. Mas, entre uma reunião e uma olhada nos e-mails, ela sempre encontra alguns minutos para escapar da rotina e acessar seus games preferidos pela internet. Ana pode não corresponder à imagem do adolescente de controle na mão, mas é parte de um mercado cada vez mais relevante na bilionária indústria das diversões eletrônicas. Os jogos casuais, baixados no celular ou acessados em sites da web, já movimentam 2,7 bilhões de dólares ao ano, entre a venda de downloads e a exibição de publicidade. São games simples e despretensiosos, que podem ser jogados na sala de espera de um consultório médico, no metrô ou durante aqueles 5 minutos de distração no meio do expediente. O mais conhecido deles talvez seja o Paciência, incluído em todas as versões do sistema Windows desde 1990 e detentor do título de programa mais usado entre as criações da Microsoft. Nesses quase 20 anos, esses games mantiveram a fama de diversões casuais – mas viraram um negócio muito sério.
Um novo mercado

 

Existem mais de 1 000 empresas no mundo especializadas em criar games casuais, a maioria para a internet. Em geral, são companhias diferentes dos estúdios de produção de jogos. As empresas são pequenas, muitas vezes operações de uma pessoa só. O modelo de negócios é inovador: o dinheiro não vem de vendas, mas da publicidade – 98% das receitas dos casuais online vêm de anúncios. O interesse dos anunciantes está principalmente no fato de esses portais captarem a atenção do usuário por mais tempo do que blogs ou sites de notícias. Mas o nicho tornou-se tão atraente que até os fabricantes de consoles abraçaram os casuais. Entre eles está a Nintendo, fabricante do popular Wii, e a Amazon, que tipicamente não atua em jogos, mas lançou no começo de fevereiro um site com 600 games – cada jogo a 10 dólares. Em geral, porém, as empresas dedicadas aos casuais são pequenas, que servem de celeiro de talentos para as gigantes. “Quem nos procura para vender games, em geral, ganha um emprego”, diz André Penha, presidente da Associação Brasileira de Games e diretor da Tectoy Digital.

Os games para celulares representam hoje cerca de 23% dos jogos casuais, mas a chegada do iPhone, da Apple, deve aumentar essa participação. O cobiçado aparelho fez quase triplicar os downloads de games móveis em novembro do ano passado sobre 2007, segundo a consultoria ComScore. Com isso, crescem também as oportunidades para os desenvolvedores individuais, que encontraram na App Store – loja online de aplicativos da Apple – uma aliada. O maior exemplo é o de um desenvolvedor americano que criou, em suas horas vagas, um jogo de artilharia, o iShoot. Ethan Nicholas criou duas versões, uma gratuita, que incluía publicidade, e outra livre de anúncios, ao custo de 3 dólares. O game é simples e consiste em acertar os inimigos com tiros de tanque. Lançado em outubro, o iShoot tornou-se o game mais baixado na App Store em fevereiro. Com isso, Nicholas faturou em um único mês 600 000 dólares e decidiu deixar o emprego para dedicar-se só ao game.

A maioria dos jogos casuais custa nada ou muito pouco. Além das ofertas gratuitas, os games para telefones celulares custam até 10 reais. Os downloads para PCs normalmente ficam entre 20 e 45 reais. A empresa que produz esse tipo de game, além de lucrar com publicidade, geralmente ganha na escala. Eles custam 1,5% do valor médio de desenvolvimento de um jogo tradicional, estimado em 10 milhões de dólares, e, assim, são produzidos em maior volume. Os tipos convencionais compreendem principalmente estratégia, aventura e combates. Os resultados de uma pesquisa da Casual Games Association, porém, alteraram o escopo: a maior parte do público é formada por mulheres (51%) e tem mais de 35 anos (62%), como a redatora Ana Dolabela, que já desembolsou mais de 800 reais em cerca de 20 downloads. Com isso, surgem jogos mais diversificados, que trazem desde animais de estimação e baralhos até games que têm noivas como personagens principais.

Aproveitando a onda de popularidade dos games casuais, as empresas desenvolvedoras estão reforçando suas equipes. A Tectoy, por exemplo, criou uma divisão específica para jogos casuais para internet e celulares e mantém um time relativamente grande, considerando um mercado de equipes reduzidas. São 43 pessoas, que se dividem entre roteiro, testes, desenho de personagens e ambientes. “Hoje existe uma zona mista, o que significa que os jogos casuais não atraem só os viciados em videogames, mas agradam também a qualquer tipo de pessoa”, afirma Penha. Os casuais seduzem mais jogadores do que qualquer outro tipo de game – e devem virar uma opção de entretenimento realmente massivo até o ano que vem. Com mais jogos e consumidores, o setor tem tudo para crescer em participação no mercado total de games – hoje de 50 bilhões de dólares – e atingir 8 bilhões de dólares nos próximos cinco anos.

Fonte: Revista EXAME

Socorro à indústria pode ser um desperdício, diz The Economist

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Socorro à indústria pode ser um desperdício, diz The Economist
Para revista britânica, governos devem trocar programas de ajuda setorial por medidas de estímulo geral à economia
| 20.02.2009 | 17h43

A produção industrial está entrando em colapso em todo o mundo. Somente no último trimestre, a indústria dos Estados Unidos encolheu o equivalente a 13,8%, em dados anualizados. Já os ingleses recuaram 16,4%. De acordo com a revista britânica The Economist, o poder destrutivo da crise no sistema financeiro já foi sentido com clareza no ano passado, mas a freada da indústria está apenas começando a ser dimensionada. “A produção industrial é volátil, mas o mundo não viu uma contração dessas desde o primeiro choque do petróleo nos anos 70 – e nem tão generalizada. A indústria está entrando em colapso no Leste Europeu, assim como no Brasil, Malásia e Turquia”, afirma a publicação.

O problema, segundo a Economist, é que elaborar um plano de socorro à indústria pode ser um desperdício de recursos, além de ser mais difícil do que socorrer os combalidos bancos intoxicados com títulos podres. A revista aponta duas fontes de problemas. A primeira é que os programas governamentais, que já são de demorada concepção e implementação, se embaraçam ao lidar com a grande variedade de desafios que surgem constantemente no setor manufatureiro. A outra é que políticas de apoio setorial não conseguem revolver a causa geral da crise – a queda de demanda, não apenas por bens manufaturados, mas por qualquer coisa.
Por causa da elevada capacidade instalada no mundo, muitos industriais estão fechando as portas, apesar de todo o dinheiro que os governos nacionais estão injetando na economia. Mas como é possível ao governo escolher que empresas devem ser salvas, ou qual é o tamanho “correto” de cada setor? “Isso é para os consumidores decidirem”, responde a Economist. “Dar dinheiro para as indústrias com os mais ruidosos lobistas seria injusto e inútil. Direcionar a demanda para setores afortunados que ganhariam a ajuda apenas exacerbaria a revolta”, afirma a revista.

Desperdício

A publicação também critica o argumento de que a ajuda a alguns setores industriais é necessária, porque esta crise é potencialmente mais destruidora de empregos que as anteriores. Os defensores desse argumento citam, por exemplo, que o novo modelo Camaro, da General Motors, ficou ameaçado após um fornecedor de peças plásticas ir à falência. Estendendo o argumento, os especialistas afirmam que a perda da própria GM prejudicaria permanentemente a cadeia produtiva de toda a América do Norte.

Para a Economist, esse argumento de que a destruição de empregos em alguns pontos da cadeia produtiva prejudica todo o resto é fraco. A revista afirma que, no geral, companhias com diversos fornecedores ou muitos clientes tendem a ser mais resistentes à crise do que aquelas que precisam recorrer a poucos fornecedores ou compradores. A revista cita o caso da China, no qual o excesso de capacidade produtiva está permitindo às empresas encontrar rapidamente novos fornecedores, quando os seus tradicionais vão à falência.

A revista conclui que, mesmo com todos os argumentos que apontam a ineficácia de ajudas setoriais, a ajuda a um setor em especial – o sistema financeiro – é justificável. “Salvar os bancos, não importa quão comprometidos eles estejam, asseguraria o fluxo de capitais para todas as empresas; os estímulos fiscais elevariam a demanda. Mesmo com as indústrias em colapso, os governos não deveriam se preocupar com planos setoriais.”
Fonte: Portal EXAME

RS proíbe escolas do MST

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RS proíbe escolas do MST.
O procurador de Justiça Gilberto Thums é um dos líderes do cerco às práticas do MST consideradas abusivas pelo Ministério Público Estadual.Partiu dele, em 2007, a proposta de declarar a ilegalidade do movimento, devido à constatação de que fere princípios democráticos. Ontem, ele concedeu a seguinte entrevista a ZH:   
Zero Hora – Por que as escolas itinerantes devem ser fechadas?
Gilberto Thums – Dentro de um inquérito civil em que se investigaram várias coisas ligadas ao MST, uma das propostas foi um Termo de Ajustamento de Conduta com a Secretaria da Educação para que a rede pública absorvesse os alunos dessas escolas. Isso deve ser feito para que eles tenham acesso ao conhecimento dado a todas as pessoas.
ZH – Elas não têm acesso a isso nessas escolas?
Thums – O MST contrata os professores que tenham alinhamento ideológico para ensinar teorias marxistas unilaterais. O Estado não tem nenhum controle sobre o conteúdo programático, então essas escolas fazem uma lavagem cerebral para passar teorias marxistas. Os estudantes recebem uma educação alienante.
ZH – Quem defende as escolas argumenta que há uma perseguição política por parte do Ministério Público, que já cogitou determinar a ilegalidade do movimento.
Thums – Essa questão da ilegalidade está sepultada e só será tocada novamente quando começarem a atacar refinarias, a colocar em prática as táticas de guerrilha. Momentaneamente, há um pacto com o governo, estão acomodados.
ZH – O fim das escolas, para o MP, significa uma tentativa de evitar esse cenário?
Thums – É uma forma de coibir isso também. São células que vão alienando as crianças. É uma maldade o que se faz. Se um adulto opta por ser radical de esquerda, não tem problema. Mas não se deve condicionar uma criança a isso. Não acho que o povo queira que seus tributos sirvam para aumentar os conflitos no futuro. Temos de orientar as crianças sobre a possibilidade de se integrarem ao mundo que está aí, ao mundo produtivo. O MST quer implantar uma sociedade socialista

Postagem orignal em Homem Culto

A Próxima Internet

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A Google e seus diversos serviços (buscas, edição de textos, Orkut, Picasa, etc) são reconhecidos por sua capacidade de inovação em serviços web. A reportagem a seguir apresenta a visão da Google para o futuro da Internet. Vale a pena ler.


Segunda-feira, Setembro 29, 2008 9/29/2008 07:05:00 PM


Historicamente, a Internet tem sido basicamente a conectividade entre computadores e entre pessoas. A World Wide Web (www) abriu enormes oportunidades e motivações para a adição de conteúdo na Internet; e ferramentas de busca como a Google forneceram a todos uma maneira de encontrarem o conteúdo adequado para seus interesses. É claro que a Internet continuará a se desenvolver: novos dispositivos vão encontrar seu espaço na rede e, consequentemente, haverá novas maneiras de acessá-la.

Na próxima década, cerca de 70% da população humana terá acesso fixo ou móvel à Internet em velocidades cada vez mais altas, de até gigabits por segundo. Com certeza, podemos esperar que os aparelhos móveis se tornarão componentes importantes da Internet, assim como dispositivos e sensores de todos os tipos. A maioria dos dispositivos conectados à Internet, sejam móveis ou fixos, saberá onde está tanto geográfica como logicamente. Quando você entrar em um quarto de hotel, seu celular receberá sua localização precisa, incluindo o número do quarto. Quando você ligar seu laptop, ele também saberá esta informação – seja através do aparelho móvel ou do próprio quarto. Será normal para os dispositivos, quando ativados, descobrirem que outros equipamentos estão próximos, desse modo seu celular vai descobrir que tem disponível um monitor de alta resolução, que já foi chamado de aparelho de televisão. Se quiser, seu dispositivo móvel vai lembrar onde você esteve e acompanhará objetos com a chamada RFID (identificação de freqüência de rádio), como sua pasta, as chaves do carro e até seus óculos. “Onde estão meus óculos?” você vai perguntar. “Na última vez em que você estava ao alcance da RFID de seus óculos você se encontrava na sala de estar,” vai dizer seu celular ou laptop.

A Internet também vai transformar o vídeo. Com sua oferta programada, o vídeo vai se tornar um meio interativo em que a escolha de conteúdo e anúncios estará sob o controle do consumidor. A colocação de produtos se tornará uma oportunidade para os usuários clicarem em itens de interesse no campo de visão para aprender mais sobre eles, incluindo – mas não se limitando, às informações comerciais. Os hyperlinks vão associar uma cena de corrida do Guerra nas Estrelas com a corrida de charretes em Ben Hur. A vídeoconferência convencional será ampliada por robôs controlados remotamente com a capacidade de se movimentar, focalizar câmeras e ajustar microfones, e talvez até de interagir diretamente com o ambiente local sob o controle do usuário.

A Internet também vai se tornar mais integrada com outras partes de nossa vida diária, e consequentemente vai mudá-la. As grades de distribuição de energia, por exemplo, vão se tornar uma parte do universo de informações da Internet. Conseguiremos acompanhar e gerenciar a demanda de energia elétrica e nossos automóveis vão participar da geração assim como do consumo de eletricidade. Ao compartilharmos informações sobre o consumo e sobre os dispositivos e sistemas de produção de energia por meio da Internet, poderemos torná-los mais eficientes.

Uma caixa de sabão para roupa vai se tornar parte de um serviço na medida em que as máquinas habilitadas pela Internet serão gerenciadas por serviços baseados na web que podeão configurar e ativar sua máquina de lavar. Medidas científicas e resultados experimentais serão colocados em blogs e introduzidos automaticamente em arquivos de dados comuns para facilitar a distribuição, compartilhamento e reprodução de resultados experimentais. Pode-se até imaginar que instrumentos científicos serão capazes de gerar seus próprios blogs de dados.

Esses são apenas alguns exemplos da maneira como a Internet vai continuar a nos envolver e servir no futuro. A flexibilidade que temos visto na Internet é conseqüência de uma simples observação: a Internet é essencialmente um artefato de software. Como aprendemos nas últimas décadas, o software tem uma fronteira ilimitada. Não há limites para o que pode ser programado. Se podemos imaginar, há uma grande probabilidade de que pode ser programado. A Internet do futuro será difundida com software, informações e arquivos de dados, e povoada com dispositivos, aparelhos e pessoas que interagem com e por meio dessa rica estrutura.

E a Google estará lá, ajudando tudo a fazer sentido, ajudando a organizar e a tornar tudo isso acessível e útil.

Quer pagar quanto?

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Segue uma tabela de salários da área de TI para quem tiver interesse de ir nessa linha
Salários

Cargo mínimo médio máximo
Gerente de e-commerce 13.334 15.156 20.622
Webmaster 6.139 6.798 8.121
Webdesigner 3.814 4.613 5.457
Analista de sistemas de internet 6.875 8.988 9.123
Analista progr. sistemas sênior 6.822 7.946 9.878
Analista progr. sistemas pleno 5.466 6.067 8.145
Analista progr. sistemas júnior 3.262 3.799 6.585
Analista de suporte técnico 3.875 4.556 5.623
Gerente de sistemas 15.596 18.088 22.529
Chefe de sistemas 7.282 8.583 11.325
Analista de sistemas sênior 6.299 7.897 8.665
Analista de sistemas pleno 4.852 5.683 8.318
Analista de sistemas júnior 4.143 4.423 5.718
Administrador de banco de dados sênior 6.759 8.600 9.770
Administrador de banco de dados pleno 5.139 5.256 5.372
Administrador de banco de dados jr. 3.630 3.865 4.272
Gerente de projetos de sistemas 12.995 13.873 15.596
Coordenador de projetos de sistemas 7.450 10.248 12.477
Analista de projetos de sistemas sr. 6.033 7.004 9.209
Analista de projetos de sistemas pl. 4.795 5.228 5.623
Analista de projetos de sistemas jr. 3.165 3.735 4.241
Chefe programação de sistemas 7.979 8.367 10.550
Analista programador sr. – cliente/serv 4.980 6.092 7.415
Analista programador pl. – cliente/serv 4.607 4.906 5.503
Analista programador jr. – cliente/serv 4.112 4.184 4.428
Analista programador sr. – micro 5.025 5.080 5.098
Analista programador pl. – micro 4.506 4.690 4.877
Analista programador jr. – micro 2.759 3.432 3.824
Operador de computador sr. 2.554 2.815 3.434
Operador de computador pl. 2.054 2.297 2.794
Operador de computador jr. 1.765 1.909 2.190
Gerente de suporte técnico 11.857 11.993 14.423
Chefe de suporte técnico 6.640 8.664 12.055
Analista de suporte técnico sr. 6.650 7.232 9.123
Analista de suporte técnico pl. 5.173 5.538 6.217
Analista de suporte técnico jr. 2.243 3.447 4.991
Engenheiro de sistemas – software 5.541 5.550 5.562
Gerente produção de operações 6.303 8.372 12.193
Analista de produção sr. 4.747 4.817 5.443
Analista de produção pl. 3.973 4.125 4.222
Gerente segurança de sistemas sr. 11.060 12.192 14.333
Analista segurança de sistemas sr. 6.378 6.488 6.599
Analista segurança de sistemas pl. 3.737 4.611 5.416
Analista segurança de sistemas jr. 3.821 4.406 4.991
Consultor TI especializado 6.057 7.725 11.034
Consultor TI funcional 5.708 6.174 8.561
Analista de negócios 5.096 5.675 6.033
Gerente de telecomunicações 16.678 19.552 24.260
Engenheiro de telecomunicações sr. 6.202 7.554 10.046
Engenheiro de telecomunicações pl. 4.746 5.925 8.594
Engenheiro de telecomunicações jr. 4.072 4.278 5.107
Chefe de telecomunicações 6.875 11.253 12.833
Analista de telecomunicações sr. 7.282 7.993 8.702
Analista de telecomunicações pl. 5.571 5.777 5.828
Analista de telecomunicações jr. 3.224 3.409 4.191
Técnico de telecomunicações sr. 3.021 4.515 7.329
Técnico de telecomunicações pl. 3.228 3.767 5.976
Técnico de telecomunicações jr. 2.275 2.691 4.251

Fonte: INFO Online

Nanotecnologia dá dinheiro?

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Nanotecnologia dá dinheiro?
INFO Online
8 de janeiro de 2009
Nanotecnologia dá dinheiro?
Para o investidor Josh Wolfe, 35 anos, o melhor jeito de prever o futuro é inventando-o

Para o investidor Josh Wolfe, 35 anos, o melhor jeito de prever o futuro é inventando-o. Sócio-fundador do fundo de investimentos Lux Capital, de Nova York, ele esteve em São Paulo para falar sobre nanotecnologia. Veja o que ele contou a INFO:

Nanotecnologia é bom negócio?
É um campo competitivo e de altíssimo risco, mas recompensador. A nanotecnologia tem impacto sobre quase tudo, desde ciência dos novos materiais até eletrônica, passando por biotecnologia. É algo que está rompendo as fronteiras entre várias disciplinas e muda a economia.

O que pode ser feito com ela?
Por exemplo, aplicá-la em biotecnologia para fabricar eletrônicos. Da mesma forma que constrói uma árvore ou um organismo, a biologia poderá montar circuitos eletrônicos, como dispositivos de memória. A questão é o custo para fazer isso.
Quando compraremos nanoprodutos?
Já existem roupas feitas de tecidos hidrofóbicos, que repelem a água. A maioria das aplicações da nanotecnologia fi ca escondida dos olhos do consumidor.

Que outras aplicações práticas veremos?
A nanotecnologia vai entregar remédios para partes específi cas do corpo. Também estará nas telas sensíveis ao toque. As telas de hoje estão sendo substituídas por um sistema de nanofi os de prata dispostos sobre um fi lme plástico. Os plásticos condutivos serão uma das aplicações mais populares da nanotecnologia.
Fonte: INFO Online

Aparelhos portáteis ajudam a expandir “nuvem” virtual

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Aos alunos que fizeram sub/exame nesse semestre, um dos temas que tratamos, o Cloud Computing, está cada vez mais em “moda”. Abaixo uma matéria sobre o assunto


Aparelhos portáteis ajudam a expandir “nuvem” virtual
Quinta, 18 de dezembro de 2008, 15h47

Jim Finkle

Há chances de que o telefone celular no seu bolso, o leve laptop em sua mochila ou o sistema de navegação em seu carro estejam abaixo de uma mesma nuvem.

» Cloud computing: a web vira extensão do seu HD
» “Computação em nuvem” gera batalha de marcas na web 
» Novo sistema operacional funciona “em nuvem”
» Novo domínio da web funciona como “agenda telefônica”

Isso significa que muitos de nossos dados vitais não estão somente em casa, no escritório ou na carteira, mas podem ser facilmente acessados ao se conectar na gigantesca “nuvem” de memória da Internet a partir de acessórios portáteis.

“Há muita euforia quanto a isso. Todos querem estar conectados a tudo em todos os lugares”, disse Laura DiDio, analista da Information Technology Intelligence.

Uma nuvem computacional para serviços móveis está se formando a partir da expansão de redes sem fio de alta velocidade por todo o mundo.

“Você está em seu carro dirigindo em destino a algum lugar. Além de querer informações sobre o seu caminho, você também quer notícias sobre o clima. Você quer saber quais são os melhores hotéis na região, onde ficam os restaurantes”, disse DiDio.

Este tipo de informação está disponível em carros ¿ e na maioria dos outros lugares ¿ por meio de telefones celulares, laptops ligados a redes sem fio e até mesmo a sofisticados sistemas de navegação.

Essa nuvem existe desde meados de 1990, quando pioneiros da web, como Hotmail, Yahoo e Amazon começaram a permitir que usuários gerenciassem comunicações, consultas e compras pela Internet.

A ampliação aconteceu após companhias como o Google terem passado a oferecer programas gratuitos similares aos Microsoft Word e PowerPoint, que podem ser acessados ao se usar um PC comum ligado à Internet, um computador portátil que permite conexão sem fio, ou até mesmo a partir de um telefone, como o iPhone, da Apple.

Atualmente é possível tirar uma foto com o celular e mandá-la por e-mail para um site de edição de fotografia, como o picnik.com.

Já o Rearden Commerce oferece um “assistente pessoal” que gerencia reservas aéreas e em restaurantes por meio do BlackBerry, da Research in Motion (RIM).

A nuvem virtual, que também armazena fotos, música e documentos que poderiam ser perdidos se um aparelho eletrônico ou PC fosse danificado, também possibilita gigantescas redes sociais, como o Facebook e o MySpace, da News Corp.

“Quanto mais crescerem as redes sem fio e mais onipresentes elas se tornarem, mais fácil será colocar as coisas na nuvem”, disse Roger Entner, analista da Nielsen IAG.

Reuters

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