🇺🇸 My favorite TED Talk

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As a child, I dreamed of being an astronaut, a rock star, a firefighter. I also dreamed of being an engineer (even though I did not know they were called engineers at that time) to create a flying car that would fly based on magnetism (should I have followed that way?) And, umm, an archaeologist. It made no sense to study archeology in Brazil at that time – since there was only one program in the Northeast of the country, far from home – but I was passionate about the history of early civilizations. I still am, actually. But archeology would not lead me to make money, since the only way to work in this area in Brazil would be to become a teacher. And I definitely did not want this for my life.

Ah, life, you’re a joker… 😂

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🇧🇷 Meu TED Talk favorito

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Quando criança, sonhava em ser astronauta, cantor de rock, bombeiro. Também sonhava ser engenheiro (sem saber que era esse o nome) para criar um carro voador que voasse baseado em magnetismo (devia ter seguido essa linha? rs) e, pasmem, arqueólogo. Não fazia o menor sentido estudar arqueologia no Brasil – na época, só havia um curso disso no Nordeste – mas eu era apaixonado pela história das primeiras civilizações. Ainda sou, na verdade. Mas arqueologia não me daria ganhar dinheiro, já que a única forma de trabalhar com isso no Brasil seria virando professor. E eu, definitivamente, não queria isso pra minha vida.

Ah, a vida, essa brincalhona.

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Papo Online #24 – O que é Valor?

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O que é Valor?

Apesar da percepção de valor ser subjetiva, a compreensão do conceito e do funcionamento é objetivo.

Costumo usar uma “fórmula” para o “cálculo” do valor baseada na divisão entre os benefícios percebidos (que podem ser emocionais, monetários, físicos, etc) pelos custos para aquisição desse determinado valor (custos estes que também podem ser de vários tipos, como tempo, emocional, esforço, monetário, etc).

valor

É importante, porém, perceber algumas coisas sobre “valor”:

Valor ≠ Preço

Enquanto preço é a quantidade monetária que dispendemos para adquirir determinado bem/serviço, o valor é a percepção subjetiva de benefícios esperados e o custo associado à esta aquisição. Ou, em português, “preço” é o que você abre mão, enquanto valor é o que você adquire.

Isso desfaz, por exemplo, uma falácia de que “tal produto não vale o que pagamos”. Pode não valer o “preço” de etiqueta, mas se nos dispomos a pagar, então entendemos que, por menor que seja a vantagem, há um “valor” que é superior ao preço pago.

Valor é subjetivo

Apesar da fórmula ser a mesma para todos, a percepção dos benefícios e custos assumidos (portanto, de valor) é subjetiva, ou “referente ao subjeto, ao sujeito”. Assim, o que é valor para mim pode não ser valioso para outro. Eu, por exemplo, acho que “vale a pena” pagar o dobro do preço no Ovomaltine, há quem acha que não vale. Há, também, quem acredite valer a pena pagar 1,5 milhão numa Ferrari. Eu não acho (hehehe). De qualquer forma, entender o mecanismo pode ajudar empreendedores a ofertar algo que seja – de fato – valioso para seus clientes.

Valor não é apenas o que eu ganho, mas o que eu “abro mão”

Já comentamos acima: o valor é uma percepcão de benefícios, mas também é uma noção dos custos para aquisição desses benefícios. Portanto, quando perguntamos se algo “vale a pena”, entendemos que há um “valor”, mas há também uma “pena”, uma penalização, um custo para a sua aquisição. Assim, se entendemos que há um custo para aquisição de um ganho, a conta se torna mais complexa – mas também mais interessante. Ignorasse os custos para aquisição, seria muito fácil adquirir os “maiores valores possíveis”, sem nos preocuparmos com os custos, mais ou menos como um bandido que tenha a certeza da impunidade (conhecemo uma situação assim? rs)

Valor de um produto/serviço é atribuído pelo cliente, não por nós

Essa é, talvez, a lição mais dura: por mais que achemos que aquele produto ou serviço que oferecemos seja fantástico, incrível, imprescindível, quem tem que “achar” isso é o cliente, não nós. Assim, se o cliente não enxerga valor no que oferecemos, estamos fadados ao fracasso. E esse valor, subjetivo, pode ser emocional, social, monetário, físico, o que for, desde que seja valor para o cliente, para quem vai consumir esse bem ou serviço.

E você, o que acha? O que é valor?

Pokemon Go! A brincadeira é séria

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Sim, é um fenômeno! Ou seria uma febre? O jogo Pokemon Go, da Niantic (mesma produtora do Ingress) já teve mais de 80 milhões de downloads!!! (e são mais 7 milhões por dia, entre Android e iPhone).

Por mais polêmico que seja – a febre criou uma legião de fãs e uma legião de odiadores, ambos bastante fervorosos – o jogo, que une geolocalização, mobile, social e realidade aumentada, é um negócio. E um negócio milionário! O investimento de cerca de 30 milhões de dólares (feito por pequenas empresas como Google e Nintendo) já se pagou e rendeu um incremento de 22 bilhões (sim, BILHÕES) de dólares no valor da Nintendo, só pra ter uma ideia.

A grande celeuma, porém, se dá no tocante à febre do jogo: pessoas andando nas ruas com seus celulares nas mãos, seguindo um mapa ou um indicador de um bichinho que só pode ser visto através da tela do celular. Na verdade, nada muito diferente do que já acontece hoje. É essa a celeuma e, nesse caso, me coloco fora. Não jogo, acho meio sacal, faço piada com quem joga, mas fica nisso. Entendo que cada um faz o que quer da própria vida. Também não devemos ignorar – principalmente no Brasil e em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro – que andar pela cidade com o celular na mão e atenção focada na tela – e não no ambiente à sua volta – podem apenas facilitar a ação de ladrões e batedores de carteiras (nesse caso, de celulares). O Metrô de São Paulo e outros órgãos já estão alertando alguns desavisados caçadores de Pokémon sobre os riscos de não prestarem atenção por onde andam. Nada diferente do que a mãe da Chapéuzinho Vermelho já fazia, sei lá, muitas histórias atrás.

E pra quem gosta, uma das melhores interpretações do tema de abertura do Pokemon

PS: Joguem Ingress 😊

Diários de Viagem – Coletânea no Youtube

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Fala, galera!

Aproveitando que os motores ainda estão esquentando, montei uma playlist com os vídeos de meus diários de viagem desde 2009, quando fiz a primeira viagem para o EGOS, em Barcelona. De lá pra cá, foram mais alguns EGOS e um IAM.

2010 em Lisboa, 2012 em Helsinque, 2013 em Montreal, 2014 em Rotterdam e 2015 em Santiago (IAM). Esses 3 últimos estão sem os vídeos, então vou subindo ao longo desse mês e já incluo na playlist.

Sim, todas as viagens ao exterior foram, a princípio, para apresentação de trabalhos de pesquisa. Alguns com financiamento da FGV (a quem muito agradeço) e outras com recursos próprios. É uma parte interessante da vida acadêmica: poder debater com pares do mundo inteiro sobre pesquisas, idéiase e novas possibilidades. Principalmente nas primeiras viagens, que fui sozinho, acabei fazendo diários de viagem mais completos, com mais vídeos e textos.

Diário de Viagem – Onde mais gostei

Barcelona, certamente, virou minha pequena paixão. E, como uma paixão, é bem difícil explicar suas razões. O clima, a história, arquitetura, atrações, o fato de ter assistido a final da Copa do Mundo 2010 junto com milhares de catalões na Praça da Espanha (hehehe). Roma também é apaixonante, com sua história exalada em cada esquina. A caótica Amsterdam também merece destaque, mas nesse ponto em específico, me lembrou bastante de São Paulo, então perdeu posições, rs.

Diário de Viagem – O que não gostei nada

Bruxelas foi a cidade que não deixou saudades. Apesar de achar que ainda merece uma segunda chance, não está na minha lista de prioridades. Já me falaram que fui para o país certo, mas na cidade errada, que deveria ter ido para Bruges. Pode ser… mas, por hora, não é o destino dos sonhos.

Bom, veja os vídeos e me diga o que acha. Quais as histórias que você traz de suas próprias viagens?

Por que não empreendo? A série completa!

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Recentemente, publiquei uma série de vídeos sobre razões apontadas por pessoas que gostariam de empreender, mas não o fazem. Dentre as razões, estão a falta de capital, medo, impostos, inexperiência. Para mim, o principal obstáculo é o “Custo de Oportunidade“.

E você, qual a sua desc… ops, qual o seu motivo?

Se gostou dos vídeos, compartilhe em suas redes.

😀

Papo Online #16 – Por que não empreendo? Falta de Capital

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Por que não empreendo?

Neste Papo Online #16, começamos a responder à questão: “Por que não empreendo?”

Entre as diversas razões, a principal alegação é a falta de Capital. Mas… será que este é realmente um problema tão grande? Vamos explorar alternativas e formas de solucionar a questão.

Links

Workshop “Quero tirar minha ideia do papel”
http://professor.sergiojr.info/quero-empreender-julho2016

O que é um MVP?
https://endeavor.org.br/mvp/

FFF – Family, Friends and FoOls
http://businessangelinstitute.org/fff-family-friends-fools/

FFF
http://info.abril.com.br/noticias/rede/invest/sem-categoria/investimento-para-startups/

Asking friends and family for financing
http://www.entrepreneur.com/article/44612

8 Best Practices to Seek Funding From Friends, Family and Fools
https://www.entrepreneur.com/article/246404